Essa poesia nasceu em uma aula de Literatura Portuguesa, na época em que cursei a faculdade. A fala de uma professora instigou-me e pronto, ela está aí.
JUNIOR
Estrelas que aparecem pela noite
Banham o coração do apaixonado
Levam ao destino, à Deusa
Pelos sentimentos e baladas
Quem vive nunca sofre...
Tolera, ama, segura.
Escapa da morte a alegria
Da superação de quem já foi um dia...
O amor revela a luz
Existente no coração do amado...
Quem nunca morreu de amor,
Ainda não descobriu o que foi guardado...
O medo do amor é a dor
De poder enxergar a perda...
Mas como diz a doutora,
Quem amara, nunca perdera.
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